Me pediram para escrever uma crônica sobre a felicidade. Sobre o que era ser feliz nos dias de hoje. Na hora aceitei, mas envie um e-mail pedindo desculpas e falando que não poderia escrever. Tudo que eu escrevesse sobre a felicidade seria escrito baseado em suposições, em referências não vividas.
Eu até tentei começar a escrever, mas quando lia os dois ou três parágrafos escritos percebia que não era eu. Eram suposições de como poderia ser feliz, mas não fui. Eram situações que eu gostaria de ter vivido. Então deixei pra lá.
Terminada a temporada de Ilha de Nós. Amanhã talvez tenha, quer dizer, vai ter,O Violinista no telhado, o talvez cabe ao eu fazer como Motel. Digo talvez, porque nos últimos ensaios não estive presente, ando meio desiludido da vida. E isso tem atrapalhado um pouco que bastante.
Mas vai rolar. Teatro Fabrica, às 21 hs.
Eu fico por aqui em mais um rascunho, cada vez mais rascunhado. A foto é da peça Ilha de Nós. Foto clicada pelo excelente olho de Náira Messa. Guardem este nome.
Eu até tentei começar a escrever, mas quando lia os dois ou três parágrafos escritos percebia que não era eu. Eram suposições de como poderia ser feliz, mas não fui. Eram situações que eu gostaria de ter vivido. Então deixei pra lá.
Terminada a temporada de Ilha de Nós. Amanhã talvez tenha, quer dizer, vai ter,O Violinista no telhado, o talvez cabe ao eu fazer como Motel. Digo talvez, porque nos últimos ensaios não estive presente, ando meio desiludido da vida. E isso tem atrapalhado um pouco que bastante.
Mas vai rolar. Teatro Fabrica, às 21 hs.
Eu fico por aqui em mais um rascunho, cada vez mais rascunhado. A foto é da peça Ilha de Nós. Foto clicada pelo excelente olho de Náira Messa. Guardem este nome.
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