quinta-feira, 19 de março de 2009

Matemática do Amor


Eu nunca gostei de matemática. E isso me afetou muito em vários sentidos. Não sou bom com as finanças, sou um péssimo aluno de Pozzolli.
Eu tenho péssimas recordações da matemática e ela de mim. Era a matéria que eu temia no colégio. Foi a matéria que eu tirei as piores notas. Os professores que eu mais odiava eram os de matemática, ao lado dos de Física... mas tem um exercício que eu aprendi na 2º ou 3º, quem sabe na 4º série que era o de conjutos, esse até hoje ainda martela na minha cabeça. E de vez em quando eu volto a utilizá-lo.

Um exemplo clássico é o de um texto que estou mexendo. eu estou me apropriando do esquema dos conjuntos para montar a trama dos personagens.

Eu dei o nome de Matemática Amorosa.

A se apaixona por B que namora com C. D se interessou por A. E E está interessado em D. D avisa A sobre o interesse de E. A para ser justo avisa D que está apaixonado por B, mas tem um carinho enorme por D. B e A estão confusos com seus sentimentos.
B sem saber o que fazer decidiu manter o namoro com C que traz Conforto, Comodidade e Centro. Enquanto A só pode oferecer Amor, Atenção e Afeto. Os amigos aconselham a oferecer seus Atribuitos para D, porém, D Decidiu se Distanciar e ser mais Desatencioso com A. E vai procurar em E Estabilidade.

Resultado Final

D e E pertecem ao Conjunto I. B e C pertecem ao Conjunto II. E A pertence ao Conjunto III, o conjunto que só tem parte dos conjuntos I e II. Mas que na verdade representa um grande Vazio. Para A restou a Ausência.


Até que a Matemática serviu para alguma coisa.

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